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UTILIZAMOS A FISIOTERAPIA PARA MELHORAR A SAÚDE DA MULHER

incontinencia urinaria

Fisioterapia para a Incontinência Urinária

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Os nossos músculos do pavimento pélvico podem demonstrar alguma fraqueza em várias condições da saúde da mulher, nomeadamente na gravidez, no pós-parto, na menopausa e terceira idade. A sua consciência e o correcto fortalecimento são essenciais na prevenção e no tratamento da sua fraqueza.

A disfunção do pavimento pélvico é uma das causas da incontinência urinária (esforço, urgência e mista), como também pode estar na origem da incontinência fecal, dos prolapsos dos órgãos genitais pélvicos, das disfunções sexuais, das alterações da sensibilidade e síndromes de dor crónica.

A prevalência da incontinência urinária é maior nas mulheres entre os 15 e os 64 anos e deve-se a vários factores:

  • Diferenças na anatomia dos músculos do pavimento pélvico (MPP) e ligamentos que suportam a bexiga e os esfíncteres;

  • Efeito da maternidade nas estruturas pélvicas e esfíncteres;

  • Efeito das hormonas que têm receptores importantes ao nível da bexiga, esfíncteres e vagina;

  • Factores genéticos ainda pouco estudados podem explicar tendências raciais e familiares.


A Fisioterapia é o tratamento de eleição na Incontinência Urinária Feminina, sendo um tratamento conservador com menos efeitos secundários; ajuda a melhorar/restaurar a função do pavimento pélvico e o controlo da bexiga.

Os tratamentos de Fisioterapia na incontinência urinária, consistem na reeducação perineo-esfinteriana através da consciencialização e fortalecimento dos músculos do pavimento pélvico com apoio da estimulação muscular e do biofeedback.

gravidez

Fisioterapia e a Gravidez

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O Fisioterapeuta especializado na Saúde da Mulher poderá ajudar a grávida a passar por esta fase de forma mais tranquila e com menos desconfortos.

Desta forma, vamos exemplificar alguns desconfortos nos quais poderemos ajudá-la:

 

  • Edemas nos membros inferiores – prevenção/tratamento através de drenagem linfática manual, sem riscos para a mão ou para o bebé;

  • Queixas álgicas – principalmente ao nível da coluna lombo-sagrada e dorsal – posições de alívio para prevenção ou tratamento;

  • Sensação de dificuldade de mobilidade e locomoção – realização de exercícios de mobilidade, flexibilidade e fortalecimento adequado à condição;

  • Dificuldade em dormir – aconselhamento de diversas posição para dormir;

  • Ansiedade – exercícios de relaxamento.

pos parto

Fisioterapia e o Pós-Parto

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O Pós-Parto é uma fase conturbada para todas as mulheres. Estas são invadidas por turbilhão hormonal, têm de aceitar um corpo que ainda não reconhecem como delas e deparam-se com a exigência de alimentar e cuidar de um recém-nascido.

O Fisioterapeuta especializado na Saúde da Mulher pode ajudá-la a passar por esta fase de uma forma mais harmoniosa e com menos desconfortos físicos, permitindo recuperar a sua figura e a reencontrar o seu equilíbrio, de uma forma segura e consciente.

As sessões de Pós-Parto consistem no seguinte:

 

  • Avaliação/tratamento da diástase abdominal;

  • Ensino/estimulação da contracção dos músculos do pavimento pélvico, de forma a prevenir/tratar as perdas de urina quando tosse, espirra ou faz um esforço;

  • Recuperação da cicatriz (cesariana ou perineal), prevenindo/tratando aderências ou infecções cicatriciais;

  • Fortalecimento dos músculos abdominais através de um treino individual e progressivo;

  • Realização de exercícios de fortalecimento, alongamento e mobilidade;

  • Correcção de posturas incorrectas relativamente aos cuidados do bébé, posicionamento durante a amamentação e transporte do bebé.


As sessões de Pós-Parto podem iniciar-se a partir das 6 semanas, no caso de parto vaginal e às 8 semanas, na cesariana.

Um Fisioterapeuta especializado na Saúde da Mulher irá realizar uma avaliação e definir um programa individualizado e adequado à sua recuperação pós-parto.

hipopressivo

Ginástica Abdominal Hipopressiva

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Técnica que envolve a região abdominal e pélvica com o objectivo de diminuir a pressão intra-abdominal e fortalecer os músculos internos do abdómen, fortalecer o períneo e reduzir a compressão dos discos intervertebrais na região lombar. Os benefícios da GAH são:
 

  • Melhora a postura e diminui a dor lombar;

  • Fortalece e tonifica a parede abdominal;

  • Previne e trata a incontinência urinária;

  • Previne e melhora as ptoses viscerais (descida de órgãos);

  • Estimula os movimentos peristálticos do intestino facilitando a função intestinal;

  • Melhora a actividade sexual através da tonificação do pavimento pélvico, aumento da circulação e sensibilidade ao toque no períneo.

cancro

Fisioterapia para o Cancro da Mama

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Segundo o Registo Oncológico Nacional, a sobrevivência do cancro da mama melhorou significativamente entre 2000 e 2011. Para que tal continue desta forma, é fundamental uma consequente consciencialização e educação de toda a população sobre a importância da prevenção e deteção precoce.

A FISIOTERAPIA NAS COMPLICAÇÕES NO CANCRO DA MAMA

Após o tratamento cirúrgico do cancro da mama podem surgir algumas complicações, sendo que a mais devastadora e mais frequente, com exceção da recorrência da doença, é o edema linfático (linfedema).

O linfedema é a manifestação do sistema linfático perante a insuficiência do mesmo e défice do transporte da linfa e caracteriza-se por: sensação de aperto e de peso no membro, formigueiro ou sensação de relógio de punho a tornar-se apertado, dor articular, principalmente no ombro, calor local e ocasionalmente a linfa pode fluir através dos poros da pele (linforreia).

Para além do linfedema, podem surgir também como problemas associados: dor, alterações da sensibilidade, fraqueza muscular, rigidez articular do membro superior, “trombose” dos coletores linfáticos, edema da mama, edema da região axilar inferior, edema da cicatriz e aderência da cicatriz.

A rigidez articular do ombro, principalmente nos movimentos de abdução e flexão, pode ser originada pelo próprio trauma da cirurgia ao nível da mama e no escavado axilar (quando há esvaziamento ganglionar axilar) e ao desenvolvimento de possíveis fibroses cicatriciais. Esta condição pós-cirúrgica pode causar dor, levando ao desuso e posteriormente fraqueza muscular de todo o membro superior.

De forma a evitar esta rigidez deverá realizar exercícios específicos que serão indicados pelo seu Fisioterapeuta.

PROCURE A AJUDA ESPECIALIZADA DO FISIOTERAPEUTA NA ÁREA DA SAÚDE DA MULHER, DE FORMA A PREVENIR, MINIMIZAR OU TRATAR AS COMPLICAÇÕES APÓS A CIRURGIA DO CANCRO DA MAMA.

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